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domingo, 4 de janeiro de 2009

Adocica

Relendo um pouco o que foi escrito em 2008 neste blog, vejo que realmente eu e minhas amigas do blog sofremos de TPM. Tem post que tá azedo, outro amargo, outro apaixonado, outro irritante e aquele utópico. Só quem passa por constante revolução hormonal (grave!) sabe disso - ou seja, nós XX.

Um dia a gente fala, com bom humor e dedo ligado no f@da-se, sobre as histórias bizarras que acontecem conosco e muitas mulheres no mundo inteiro. E chuta que é macumba!!! Outra vez a gente fica indignada com marmanjo dizendo que namorada não se arruma em balada. Às vezes a gente reclama de saudade da amiga que está namorando e ela reclama que você reclamou :) Democracia sempre e amizade acima de tudo! Um dia a gente se cansa e resolve tirar férias da vida emocional conturbada e decreta a solteirice como filosofia de vida (claro que esse radicalismo não dá certo). Dor de cotovelo, amores mal resolvidos, piadas e brincadeiras sobre os homens e as mulheres (pitadas de feminismo e machismo, às vezes), textos de auto-ajuda para quem tá como você, sem assunto ou simplesmente perdida, fazem parte da batida de banana. Também constatamos que a coisa está preta e que o comportamento moderno do ser humano, apesar de conhecido, é cada vez mais complexo e quase que irremediavelmente (existe esse advérvio?) solitário e inflexível para as situações que nos fazem ter medo - medo de arriscar, medo de sentir, medo de compartilhar. Chegamos à conclusão que todo mundo quer e sabe dar o melhor de si; mas não sabemos receber de volta.

Meu terapeuta sempre me fala que eu tenho que aprender receber. Baixar a guarda, deixar a luz do sol entrar. Não adianta dar o melhor de si, imaginar que tudo vai ser mil maravilhas na vida se a gente só entrega o que temos, sem ter a coragem de saborear o que vem de volta. No final das contas acabamos ficando com fome, sem energia e com expectativas frustradas - porque nunca olhamos para o outro para vermos o que ele/ela tem a nos oferecer.

Um pouco de doce. Será que é isso que temos que colocar em nossas vidas? Relacionamentos (seja entre namorados, ficantes, em família ou entre amigos) com uma direção de sentimentos acaba azedando. Ninguém ganha. Ficar na defensiva todo o tempo nos deixa mais amargos e sem visão do que acontece lá fora ou simplesmente do lado. Oportunidades passam e o que poderia ser doce passa sem sabor pela vida.




Arriscar? Ai!! Que medo! Será que vai dar certo? Será que vou quebrar a cara mais uma vez? Pra que dar chancce do amargo chegar nas papilas? Melhor ficar no insípido? E se aquele chocolate não for amargo e sim ao leite com amêndoas? Melhor experimentar, né? Quem encara o desconhecido? Os espanhós e portugueses desbravaram o mundo desconhecido contando que cairiam num abismo logo ali no horizonte do Oceano Atlântico... Mas que surpresa! Eis a América! E depois outros lugares magníficos.

Acho que é nossa natureza procurar o que adocica a vida. Uns com mais coragem que outros. Mas ficar parado não faz parte do ser humano. Que tal tentar achar o doce que pode equilibrar o excesso de NaCl que guardamos na gente?

Bem... que não esqueçamos, desde já, que precisamos aprender a receber o outro de braços abertos. E que lembremos que adocicar a vida faz bem (em doses equilibradas).


"Adocica, meu amor, adocica...
Adocica, meu amor, a minha vida, oi..."

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Chuta que é macumba!



Esta é mais uma edição em nosso blog da nossa filosofia Chuta que é Macumba! Segundo nossa amiga e blogueira Sartaris , é uma expressão neo-dialética-pop-vanguarda-hiper-semiótica. Aqueles e aquelas que quiserem conhecer mais sobre Chuta que é Macumba, leiam a primeira edição, publicada em maio deste ano.

Relembrando: as personagens das histórias são fictícias e qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é mera coincidência. (Será...????)




Chuta que é macumba!

Você achou que estava namorando com o cara. Foram comprar presentes de Natal juntos, trouxe um perfume carésimo da viagem de Londres pro moço e até viajou pra outro estado pra conhecer a família dele. Mas a coisa esfriou... Num belo sábado ao meio-dia, ele liga com voz de sono: “Alô? Maria? Olha, não vou mais naquele churrasco que te falei” Você responde: “Que churrasco, José? Você não me falou na da de churrasco...” E ele: “Ah, liguei pra Maria errada”... tu-tu-tu-tu-tu... CHUTA de com força! Chuta que é macumba!


Um cara te cerca há muito tempo. Você fica com outros na frente dele, não dá a menor idéia e ele não para de te olhar. Ele faz tudo pra ficar contigo. Todos reparam. Aí, um belo dia, você resolve fazer a caridade de ficar com ele. Não é tão bom, mas não é tão ruim e você até resolve aceitar o pedido de namoro. Ele conseguiu!!! E você começa a achar bom... Depois de uma semana, o cara está estranho e você pergunta o que foi... Ele diz que não quer namorar e... SOME! Chuuuuuuuuta que é macumba!


Você começa a namorar um cara que tira onda. Diz que é americano apesar do sotaque de português, diz que trabalha pra CIA, diz que é muito bem relacionado e mora num bairro bacana. Um dia ele te chama pra ir num restaurante carésimo porque faz questão de apresentá-la aos amigos. Chique, não? Mas, logo após o convite ele solta: “Mas, olha, o restaurante é muito caro... Faz um lanchinho antes, faz?” Chuta que é macumba!


Namorar com pobre não pode dar certo... E além de pobre, menino! Uma bela noite, já no quinto sono, você acorda com o celular. Atende, percebe que é a cobrar e já pensa que é notícia ruim! E é! No outro lado da linha: “Oi, desculpe te ligar a cobrar... Tô aqui no orelhão... Mas só queria te desejar uma boa noite e dizer que estou morrendo de saudades...” CHUTA que é macumba!!!


Você conheceu um cara e teve um rolo com ele. Não deu certo, mas ficou na memória que foi a melhor transa do século. Muito tempo depois o sujeito te manda uma mensagem no celular, um tipo de desculpa esfarrapada, pra um novo contato. Conversam, marcam um dia para 'sairem'. Você, mocinha toda afim de um repeteco da boa foda, se arruma, depila, faz a unha e separa a super langerie para ser rasgada pelo gostosão. No dia D, ele te manda uma mensagem desmarcando o encontro e promete te ligar mais tarde. Dias depois te manda uma SMS: "Desculpa não ter te ligado. É que não queria te magoar..." Que fofo!!! Mal sabe ele a diferença entre uma boa trepada e amor de pica. Chuta! Com muita força!!!! Chuta que é macumba!!!!


Você namora um cara há um bom tempo. Aliás, muito tempo. Um dia, num almoço pós super noite caliente, ele solta: "Eu acho que eu quero passar todo o resto da minha vida ao seu lado..." Você já logo pensa que isso é um pedido de casamento. Que lindo!!!! Ele completa: "Assim eu tenho certeza de que nenhum homem, além de mim, vai te comer". Chuta, minha filha! CHUTA que é macumba!


Você conhece um cara super bacana. Começam a sair, se conhecer e ver toda a magnífica afinidade que pode existir entre um casal. Tudo indo bem... Um domingo ele te liga e diz que quer te ver, aparece na sua casa (você está com uns amigos) e combinam de mais tarde fazerem alguma coisa - ou no boteco da esquina ou qualquer outro lugar. Combinam de se encontrar na sinuca favorita e ele aparece com uma super amiga brother - que coincidentemente é ex. Sim, aquela ex que ele falava um monte de insanidades a respeito. Entre jogo e cerveja, os pombinhos se amassam na sua frente... (além do detalhe de ele achar esse comportamento super normal). Fazer o que a respeito de um moleque doente? Chuta, querida! CHUTA QUE É MACUMBA!!!!!

Por: "Batida de Banana highlander experiences"


Créditos da imagem: Byacool.


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Fragilidade

Dia desses constatei que a mulher moderna tem que ser frágil. Mas somos todas frágeis, meninas ainda - seja lá qual idade temos. Na verdade temos que demonstrar essa fragilidade, tão feminina, que é inerente ao nosso sexo. Mas como é isso? Por quê?

Durante muitos anos vamos aprendendo a lidar com as frustrações, muitas vezes fatídicas, em nossos relacionamentos. Aprendemos muito e consequentemente mudamos muito nossas atitudes diante do outro. Ainda somos o que somos, mas aprendemos, dia-a-dia, que devemos ser fortes (ou pelo menos demosntrar que somos uma fortaleza emocional). Um histórico de relacionamentos fracassados é capaz de criar uma muralha em volta da nossa essência como seres humanos. Essa muralha é como se fosse o resultado de uma equação estratégica, onde construímos uma proteção e posicionamos armas para nos defendermos de qualquer sinal de ataque. Fazemos isso desde a infância (mas não vou muito longe - não é objetivo falar com Freud aqui).

Essa crosta que criamos para nos protegermos do novo e/ou do incerto é um reflexo instintivo. Quem é que tem certeza das armas que o "adversário" tem? Aliás, é um amigo ou adversário que está do outro lado da conversa? Quem garante quem é quem nesse "campo" de relacionamento? Se a Rússia decretou guerra a Geórgia, por que não faria o mesmo aquele cara por quem você tem maior carinho? A diferença são as armas. Na quase que batalha dos relacionamentos, um beijo pode ser a mágoa da semana seguinte. Um "eu gosto muito de você" pode se transformar em quilos de lenços descartáveis ao lado da cama no dia seguinte. Afinal, a gente nunca sabe se aquele cara por quem você está interessada, e sente que a recíproca é verdadeira (em determinado momento), vai fazer a mesma coisa que o cretino do seu ex-namorado fez. Aí ,então, levantamos as armas, nos recolhemos atrás da trincheira e ficamos atentas para toda e qualquer movimentação do lado de lá. Às vezes até atacamos sem sermos atacadas - dizem que o ataque é a melhor defesa (pelo menos é assim que entendemos como mostrar nosso poder de fogo).

Nasce a mulher moderna. Dinâmica, inteligente, decidida, independente. Uma verdadeira ameaça para o homem tão acostumado a tomar decisões e a dianteira de tudo na sociedade. Essa transformação na dinâmica social dos relacionamentos dificulta tudo. Passamos por um momento de transição onde os dois lados têm que aprender a ceder. De um lado o homem tem que aprender a lidar, de igual para igual, com a nova mulher, companheira e cúmplice. Sem hierarquia ou dependência. Do outro lado está a mulher, com um pouco de medo ainda, mas imperativamente determinada em conquistar seu espaço social. A mulher também tem que aprender a lidar com isso tudo: aprender a não passar por cima, a respeitar e compartilhar o que todos temos de igual. Sim, igualdade... somos todos seres humanos. Amamos igual e raciocinamos igual. Claro que cada um acaba tendo papéis sociais distintos. Nem toda mulher vai querer trocar pneus de caminhão ou nem todo homem, por livre espontânea vontade, vai querer aprender a bordar (só um exemplo).



Chegamos a um impasse. A menina frágil, sentimental, sonhadora e/ou romântica some. Nasce um outro ser, feminino, muito forte. Forte porque tem medo de se machucar. Forte porque acredita que não deve depender de outro para se tornar um indivíduo maduro. Forte porque sabe que vai encarar muitos desafios. E nem homem nem mulher sabem como e quando ceder, ainda.

Mensagem de uma leitora: "Pois é... minhas amigas estavam comemorando que eu finalmente tinha feito as pazes com os homens. E realmente estava disposta mesmo a baixar a guarda e criar intimidade, mesmo, de verdade. Mas é tão difícil de uma hora pra outra a gente voltar a ser o que éramos há 15 anos atrás. Será que o coração endurece? Acho que é isso mesmo: a gente constrói um concreto tão duro em volta do coração que nem a gente mesma, com uma britadeira, consegue quebrar. Eu até tento... mas vai demorar um pouco a mudança das minhas atitudes. Ele me falou isso: minhas atitudes são muito fortes, aparentemente muito controladoras, muito seguras, muito eu... sem abrir nada pra ele. Não tá errado de tudo. Sei que isso causa insegurança nele e em mim. E todas essas reticências que ele me mostrou me largaram à deriva nessa história. Gostaria que desse certo, mas sinceramente não sei o que fazer. "

A menina frágil ainda existe dentro de toda mulher. E ela quer sair para respirar ar fresco. Com certeza...


E... até a próxima matéria aqui, vamos cantando com limão e sal: meninos, a gente gosta de vocês de qualquer jeito.

"Yo te quiero con limón y sal
Yo te quiero tal y como estás

No hace falta cambiarte nada.
Yo te quiero si vienes o si vás

Si subes y bajas

Si no estás seguro de lo que sientes.


Solo tenerte cerca, siento que vuelvo a empezar..."

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Ninjas Mentais

Vídeo didático:







Ninjas mentais... é assim que que as mulheres são? Acho bem plausível esta observação. Chega uma hora da discussão, já em um ponto mais íntimo ou, talvez dizer, monótono do relacionamento, em que a gente cansa:


De um lado está seu namorado ou marido discutindo sobre o gelo que não tem no freezer ou sobre a importância em não colocar em outro lugar o console do Playstation (pois ele não sabe procurar - nenhum homem sabe); do outro lado está você reclamando da falta de sensibilidade e independência do seu homem ou da bagunça que ele deixou no banheiro depois dos seus 2 minutos de banho (desordem maior que o fura
cão Catrina). Coisas bestas. Tão bestas que levam a uma discussão. Vai chegar um ponto em que vocês não se lembram como tudo começou e a discussão já tomou proporções de III Guerra Mundial. Sua vontade é de detonar uma bomba atômica na cabeça dele e ele quer te queimar na fogueira do inferno maldito - "sua bruxa!".

O que fazer? No fundo você sabe que ele quer te chamar a atenção. Quer sempre ter o que discutir contigo. Parece pirraça. Talvez carência. Mas a gente sabe que é algo inerente no homem e qualquer relacionamento que você tenha com ele. Ahhh... relacionamentos. Você tem duas escolhas:


1) Detona o cara. Joga tudo na cara dele. Tudo. Acabe com sua auto-estima. É fácil. Você sabe o ponto fraco dele - e de qualquer cara. Você é argumentativa. Sabe mudar o jogo. É mulher, porra! Isso... discuta. Fale mais alto se for necessário. Uma hora você vai ganhar essa batalha. Vai sim. Mas corre o risco de ganhar a guerra. "Tá certo. Sou um merda mesmo. Você tem razão" . Yeeesssss!!!! Você é A vencedora. Agora olhe pra ele: um cara de cabeçca baixa, sem brilho, sem nada - derrotado. Perdeu seu homem. Ganhou um bosta.

2) ... "Penso, logo desisto"... Isso. Não discuta. Você sabe onde pode chegar essa discussão. Fique na sua. O máximo que vai acontecer é voc
ê ouvir frases repetidas, sem argumentação racional, por no máximo cinco minutos. Logo eles cansam e as idéias acabam. Pode até fazer alguns comentários pontuais, como falou o Dane no vídeo - bem na mira. A discussão se extende um pouco mais. Só isso. No final das contas você prestou um grande favor ao seu namorado ou marido: ajudou-o a desabafar. Nem terapeuta é capaz de fazer um ótimo trabalho como este... Penso e logo desisto... e será que passo a não existir mais?

E aí? Qual vai ser? Eu adoro dicutir. Mesmo. Mas tem horas que a gente cansa mesmo...

Sinceramente, a melhor coisa é o empate. Sem vencer e sem deixar ser vencido. Discussões são boas. Inevitáveis. Saudáveis para descobrir se gosta ou odeia o outro. O desequilíbrio faz ambos perderem. Que tal a gente parar por aqui e a gente discute isso depois, outra hora?



segunda-feira, 5 de maio de 2008

Chuta que é macumba

O momento CHUTA QUE É MACUMBA chegou, finalmente, em nosso blog. Já existe há algum tempo, mas hoje teremos uma compilação de algumas histórias. Chuta que é macumba é mais que algumas histórias: é um movimento, é uma bandeira, é uma filosofia.

Esta é a primeira edição do CHUTA QUE É MACUMBA no blog Batida de Banana. Várias outras edições ainda serão publicadas aqui.

Nota importante: as personagens das histórias são fictícias e qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é mera coincidência.

CHUTA QUE É MACUMBA...

Você resolve sair com um cara que conhece há algum tempo já. Volta e meia ele te ligava, mas nunca tinham tido “agendas compatíveis” para um “encontro”. Pois bem. Começam a sair, coisa e tal, ficadas, sexo. Pronto. Uns dias depois o cara te manda uma mensagem no celular dizendo que a ex dele está grávida e que pode ser dele. Desculpa interessante para um pé na bunda, hein? Filhinha... CHUTA, com força! Chuta que é MACUMBA!




Sabe aquela noite perfeita, com a pessoa perfeita, mas que por algum motivo a alegria excessiva te fez beber vinho demais e no dia seguinte você foi obrigado(a) a ligar para a pessoa para perguntar o que realmente rolou??? E sabe que rolou mesmo (tudinho!), apesar de não lembrar como foi... mas o cara jura de pé junto que te colocou para dormir com os anjos? Chuta que é MACUMBA!!!!!!



Sabe quando uma pessoa nada a ver te convida para sair, tomar um vinho na casa dela e a primeira coisa que conversam é o recém final do relacionamento (dela), de uma década? Chuta que é MACUMBA!





Sabe quando você começa a sair com uma pessoa legal, tudo de bom, mas que depois de alguns meses ela vira e te fala que não quer um relacionamento exclusivo? Alguém já ouviu esta expressão? Se você ouviu é porque o(a) indivíduo é seriamente comprometido (isso você descobre muito tempo depois) - e além disso nem tem a capacidade de perguntar o que você quer ou espera. Sabe o que é mais ou menos isso? Chuta que é MACUMBA!!!!



Você conseguiu aquele emprego que queria, salário legal e possibilidades mil de crescimento profissional. Você está a caminho do seu primeiro dia de trampo e te ligam: sua vaga acabou de ser preenchida por outra pessoa. Chuta que é MACUMBA!!!!



Um dia seu namorado vira para você e diz: Vou ter que terminar o namoro, estou passando por um grande problema, eu tenho CÂNCER. Você aceita, pois ele quer assim, se sente a pior pessoa do mundo por não insistir e não ficar do lado dele. Uma semana depois ele aparece com outra! E pior, mesmo com a outra ainda te chama para sair!!! Chuta que é MACUMBA!



Você conheceu um cara muito legal! Você gosta dele e ele gosta de você. Tudo lindo! Algumas ficadas mais tarde, ele te solta a famosa frase: ´Não dá mais. Sabe? Você é a pessoa certa, mas na hora errada...` Chuuuuutaaaaaa que é MACUMBA!!!!!



Você conhece um cara num boteco. Isso mesmo: boteco – mas o melhor boteco da cidade. Ficam. Trocam telefones. Saem pra jantar. terminam a noite com vinho na casa dele – sexo maravilhoso. No dia seguinte, você, mocinha, toda empolgada, manda uma mensagem (celular) pra ele, porque o cara ainda não ligou, dizendo que adorou a noite e que mal conseguia se concentrar no trampo por causa dele. Ele te responde com uma mensagem: "Rs". Chuta, chuta que é MACUMBA!!!



A Campeã:

Você sai com um cara lindo! O mais lindo que já saiu. Mas, no final das contas, vê que ele não é lá grandes coisas... Uma semana depois, o cara te manda uma mensagem no final da noite: "tem KY aí na sua casa?" CHUTA! Chuta que é MACUMBA!!!!