segunda-feira, 28 de abril de 2008

Anyone else but you


A vida, relacionamentos, escolhas, tragédias, felicidade e sonhos poderiam ser tão mais simples. Tudo acabaria bem - ou pelo menos, pessimismo seria algo utópico. Acabei me lembrando do filme Juno. Apesar de tratar de um assunto super complexo, aponta uma visão simplista de como ver a vida diante de uma mudança ou acontecimento tão "trágico", se é assim que podemos dizer: gravidez na adolescência. Não quero falar hoje sobre gravidez na adolescência. O ponto de hoje é só esse: SIMPLICIDADE.

"Quem me dera ao menos uma vez que o mais simples fosse visto como o mais importante..."

Encarar a vida com simplicidade, talvez com até imaturidade de um adolescente, nos poupa de tanto aborrecimento. De tanta tristeza. Acho que a simplicidade é um atalho para se chegar ao objetivo final - seja este qual for. Será que vale a pena ser simples? Olha, sinceramente, acho que sim. Ficar de firula pela vida é muitas vezes perda de tempo e certamente dá gastrite.

Tópico simples hoje. Só. Que tal uma música? Simples. Direta. Que diz: eu gosto de você e gosto de estar com você.




Anyone else but you

You're a part time lover and a full time friend
The monkey on you're back is the latest trend
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

I kiss you on the brain in the shadow of a train
I kiss you all starry eyed, my body's swinging from side to side
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Here is the church and here is the steeple
We sure are cute for two ugly people
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

The pebbles forgive me, the trees forgive me
So why can't, you forgive me?
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

I will find my nitch in your car
With my mp3 DVD rumple-packed guitar
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu du

Up up down down left right left right B A start
Just because we use cheats doesn't mean we're not smart
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

You are always trying to keep it real
I'm in love with how you feel
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

We both have shiny happy fits of rage
You want more fans, I want more stage
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Don Quixote was a steel driving man
My name is Adam I'm your biggest fan
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Squinched up your face and did a dance
You shook a little turd out of the bottom of your pants
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you

Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu du
But you


Ótima segunda-feira!

Para baixar a trilha sonora completa (ótima) de Juno, clique aqui.

sábado, 26 de abril de 2008

Com álcool se faz...



Álcool: dependendo de como você usa, ele pode limpar ou fazer muita sujeira.

Sob o efeito do álcool você se acha uma pessoa mais interessante do universo, fala mais, é muito mais simpática, o mundo se torna mais lindo e charmoso e consequentemente a inconsequência é combustível para a chegada na reta final: ressaca moral do dia seguinte.

O abuso de álcool provou para muitas de nós que é possível se divertir muito - entre a gente. Mas fora isso...
- Foi possível ligar no dia seguinte para o cara com quem você saía há algumas semanas, tudo lindinho acontecendo entre vocês, para perguntar o que tinha rolado na noite anterior - sim, você bebeu demais e não lembrava de nada. Situação escrota. No final das contas, sim, ele te comeu, mesmo inventando que não tinha comido. Rapaz sumiu do mapa. Bom, pelo menos você continua não se lembrando - melhor ainda, porque deve ter sido uma merda mesmo!
- Depois de muita cerveja na cabeça, um fora dado através de um beijo na testa, foi possível "esquecer" pela milésima vez o único cara que aparentemente ainda tem algum respeito por você e talvez, em hipótese bem remota, queira namorar contigo, na porta da balada. Sim, de novo, você deu mandaca. Maldita cerveja!
- Foi possível abandonar recente namorado em balada, por mais de uma hora, na porta do banheiro feminino. Consequência trágica: evidência empírica de como se perder um namorado em dez dias.
- Foi possível fazer ligação internacional para a Austrália, as 4 horas da matina, não se lembrar do que falou ou se falou algo compreensível para o sujeito do outro lado da linha. Ainda bem que ambos fazem essas cagadas quando bêbados - e no dia seguinte faz-se de conta que nada aconteceu (nem mesmo a declaração de "eu não consigo viver sem você"... ai papai!!!).
- Foi possível dar vexame em sua festa de aniversário e voltar para casa carregada... sem se lembrar de nada, claro. Essa foi Vodka.
- Foi possível caminhar de volta para a pousada do Reveillón e no meio do caminho comer metade de um melão sujo, cheio de terra e xixi porque a fome se confundia com a vontade de sei lá o quê de bêbada. Na verdade era desidratação mental mesmo.
- Foi possível ficar com um cara que você acha lindinho em uma festa... até aí, tudo maravilha. Até descobrir que a dona da festa é ex do cara e você tem que sair correndo pra não rolar barraco.
- Melhor de tudo: foi possível começar o ano bêbada gritando pelas ruas de uma cidadezinha pequena: "batida de banana, batida de banana, batida de banana..."...

Com álcool tudo é possível. Seus sonhos se realizam, tal como seus piores pesadelos. Depende do referencial e de como cada um encara a vida. Eu vejo tudo como uma aventura. Comigo é assim: O IMPOSSÍVEL É POSSÍVEL.

Um brinde!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Cachorros e suas bolas

Sex & The City:

"Men cheat for the same reason dogs lick their balls...Because THEY CAN."
(Samantha Jones)



"Os homens traem pela mesma razão que cães lambem suas bolas... porque ELES PODEM."
(Samantha Jones)






Batida de Banana:
"Se os homens traem pela mesma razão que cães lambem suas bolas - porque podem, é porque eles também são cornos!!!"
(Vodka Ice)

Fonte de pesquisa: Terceira Lei de Newton = Lei da Ação e Reação (Para toda força aplicada, existe outra de mesmo módulo, mesma direção e sentido oposto).

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Não sei...


Apesar dos casais desfeitos, uma dúvida ainda me persegue:




É mais jogo ser feia como a Marília Gabriela e dar pro Reynaldo Gianecchini?




Ou ser bonitona como a Viviane Araújo e dar pro Belo?


terça-feira, 15 de abril de 2008

A praça Pi

Toda cidade de interior tem uma praça. Praça central, com um coreto e vários bancos ao redor e uma igreja matriz do outro lado da rua. O verdadeiro "point" da cidade.

Minha avó e minha mãe sempre contam a mesma história da praça, na época em que eram jovens. A praça era o local de encontros e namoros: o verdadeiro Shopping Center dos jovens. Era lá que as meninas-mulheres desfilavam. Sim, era na verdade, a praça, uma passarela. As moçoilas desfilavam pela praça, dando voltas e voltas, e os rapazes ficavam parados, olhando uma por uma, até escolher "a da vez". Nossa... veio a minha cabeça um curral - onde o fazendeiro escolhe as novilhas que vão para o abatedouro. Mas não é essa a analogia que quero fazer. Quero dizer que os tempos não mudam. Mesmo.

Como assim, os tempos não mudam? Você já percebeu como acontecem as festas hoje em dia? Não necessariamente festas: casamentos, reuniões de amigos, ambiente de trabalho, happy hour num boteco, churrascos e até batizado. Já percebeu a dinâmica dos encontros sociais? São desfiles na praça. A mocinha aparece toda arrumada, cheirosa e sorridente - sempre com uma amiga do lado (até hoje existem muito, mas muito poucas mulheres que saem sozinhas para encontrar, com sorte, algum desconhecido interessante fora de casa). Do outro lado da "linha" está o mocinho (geralmente acompanhado por um outro mocinho - mais babaca que ele). O mocinho tem aquele ar de James Dean, sabe? Olha para todas, avalia o material, deleta as fumantes, pondera mais um pouco o equipamento de todas para não correr o risco de deixar alguém de fora. Fala alguma coisa grotesca para seu comparsa. Consegue imaginar a cena? Pois então: o mocinho vai conversar com a mocinha - a amiga dela tem que ficar de escanteio e aí entra o amigo babaca para fazer companhia a ela. Papo vai, papo vem... o resto nem preciso contar. Antigamente era muito provável que um "aproach" desses daria em namoro. Talvez casamento, cinco filhos e oito netos. Mas e hoje? Ahhh... hoje é uma incógnita!

A dinâmica social de um primeiro encontro apresenta muitas variáveis. As única invariáveis são a praça, a aproximação e as primeiras frases clichês. O depois... é tão difícil saber quanto acertar os seis números da Mega Sena. E que variáveis são essas? Quantidade de etanol no sangue da mocinha; TPM e fases suplementares (depois que descobrimos o poder dos hormônios na mulher, tudo é desculpa para alguma fase da ovulaçã0); Estabilidade profissional, financeira e grau de instrução - preferencialmente curso superior completo - para ambos sexos; Afinidade na boemia ou no esporte (ou um ou outro - essas tribos raramente se misturam em harmonia); Capacidade básica para operar um telefone celular para enviar mensagens SMS e MMS, tirar fotos e programar músicas legais como toque de chamadas; Impreterivelmente ter perfil no Orkut, endereço de e-mail e conta no MSN; Ter camisinha e saber da existência de pílulas do dia seguinte (caso necessário). Claro que existem muitas outras variáveis - não quero me estender muito aqui.

Então voltemos a equação social de um primeiro encontro:

Variáveis + Invariáveis =

E aí? O que vai dar isso? 3,14159...??? Diante de um número infinito, podemos chegar a infinitas respostas. Ou seja: uma aproximação de um casal pode resultar em namoro, casamento e bodas de prata (ouro já é demais); noivado e fim de relacionamento depois de uma década; muitos beijos, sexo animal e troca de telefones para evitar a culpa do pecado capital (luxúria). Pode dar em tanta coisa - como dar em nada - ninguém dá nada mesmo. Nem beijo. Nem nome. Mas tudo é .

, na matemática, representa o quociente do perímetro de uma circunferência pelo seu diâmetro. Que coisa nerd! Nerd nada! É isso: a dinâmica dos encontros sociais são círculos, cíclicas. Resumindo: todos nós passamos e repassamos pelas mesmas situações em nossos relacionamentos - de formas diferentes, claro. Mas são ciclos. Sempre são.

Ou seja:

= Estamos sempre dando voltas e mais voltas na praça.

Já viajei demais por hoje. Mas que o mundo continua dando voltas, cíclicas, isso continua sim!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Namorada não se conhece em balada?



"Namorada não se arruma em balada, cara!!!! Eu te avisei: balada não é lugar para arrumar namorada!"
Ouvi isso ontem, em uma festa de aniversário. Ou era balada mesmo? Pouco importa. E não vem ao mérito aqui detalhar as circunstâncias em que essa conversa aconteceu. O importante é ter escutado isso - de um amigo para outro "brother". É até difícil escrever sobre isso. São tantas coisas na cabeça sobre esse assunto. O que você falaria a respeito de uma frase filosófica desse porte?

Vamos tentar entender o ponto de vista do filósofo macho: uma mulher que vai a uma balada não "serve" como namorada. É a primeira coisa que se entende sobre essa teoria do bonitão. Então, o que presumir? Que toda mulher que vai a balada é vagabunda? Que toda mulher que vai a uma balada é solta e fácil - portanto não merece nada mais do que ser comida pelo gostosão? Toda mulher que vai a uma balada tem o intuito de ficar, beijar e ser apalpada? Nenhuma mulher vai a balada para dançar? Para se divertir com amigos? Nenhuma mulher que vai a balada é legal, inteligente e meiga? Não!!!! Ela simplesmente não serve para ser namorada de nenhum "brother" e muito menos namorada do cara moderninho. Mulher de balada é vagabunda. Descartável. Lixo depois.

Onde se conhece namorada, então? Na missa (quem frequenta missa com assiduidade?)?? Em casamentos (você tem quantos casamentos por ano para ir)? Casamento também não é balada? Churrasco? Churrasco também não é um evento social baladeiro? Já sei! Em um consultório médico se encontra namorada!!! Isso, almas gêmeas hipocondríacas! Melhor: a namorada perfeita é a prima do seu amigo, que mora no interior de Minas Gerais, é virgem, mal sabe o que é um website mas sabe fazer um pão-de-queijo maravilhoso - é a perfeita tapada para o machão.

Esse tópico aqui é um rascunho que ainda será melhor escrito outro dia. Só precisava registrar aqui esse pensamento provinciano e retrógrado dos homens do século XXI. Sim, tal como na Era Proterozóica (Não me enganei não, é Era Proterozóica mesmo: considero neste momento o homem algo muito semelhante a uma ameba).

Então? A pergunta que não quer calar: Namorado não se conhece em balada? Será que todo cara que sai para balada é um cretino, mau caráter e vagabundo?

Por hoje é só.

Observação: Pelo menos dois dos "brothers" que advertiam e davam apoio moral para seu amigo em "apuros" quanto ao seu relacionamento com a mulher da balada, têm namoradas. Será que as conheceram em baladas? Provável que não. Deve ter sido na missa de domingo. Só sei que esses dois elementos passaram muito bem a noite com mulheres que não são as suas respectivas namoradas. Esses caras têm moral, hein? Coitadas das desavisadas sobre o estado civil dos sujeitos - mal sabiam o quanto eram vagabundos os donos dos beijos daquela noite.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Homens, melhor não tê-los...

Os homens bons são feios.
Os homens bonitos não são bons.
Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro,

pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que
somos suficientemente bonitas.

Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm
dinheiro, são covardes.
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são
heterossexuais, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!
Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o
interesse em nós quando tomamos a iniciativa.
QUEM, NESSE MUNDO, ENTENDE OS HOMENS?

Moral da História:
===========
- homens são como um bom vinho, todos começam como uvas e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Esse é O CARA

"The first, the last, my everything
And the answer to all my dreams

You're my sun, my moon, my guiding star
My kind of wonderful, that's what you are
I know there's only, only one like you

There's no way they could have made two

You're all I'm living for

Your love I'll keep for evermore

You're the first, your the last, my everything"

This is THE GUY... Well, at least for one night stand. (But we always hope that it lasts forever...)
... Yeah... we are stupid!





Tá certo que não são rosas e nem uma serenata cantando uma declaração de amor que traduzem fulano como o cara perfeito para sua vida. Mas vale a tentativa. Nem que dure uma noite ou nove semanas e meia.

O difícil mesmo é saber qual cara se habilita. Alguém aí? Acreditem meninos: grandes chances de dar certo! Romantismo está em baixa ultimamente.