quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Simplicidade feminina-Danuza Leão

Voltando a reprodução de textos de mulheres que não são do blog, aqui está uma sugestão de uma bananete:


"Os homens não entendem as mulheres. Por que será? Elas são seres simples, e basta prestar um pouquinho de atenção para saber o que passa em suas mentes. Mas, como elas não costumam dizer o que sentem, e eles não costumam perguntar, permanece a incompreensão. Para começar, uma mulher precisa, acima de tudo, se sentir desejada o tempo todo. Nada lhe agrada mais do que entrar num restaurante e sentir que todos olham para ela. Mulher sente isso no ar, e tem mais: não é necessário que seja um homem ao qual ela dedicaria ao menos um minuto de seus pensamentos. Se uma mulher receber o galanteio de um feirante - não que eles sejam os reis da sutileza ou, aliás, por isso mesmo -, se acha o máximo. E existem algumas que, quando estão com o moral baixo, vão dar uma volta no centro comercial da cidade, onde os homens são mais sensíveis ao charme feminino. Bem mais, seguramente, do que nos desfiles de moda.A obrigação de um homem é desejar a mulher que está com ele. Uma amiga me contou que se encontrou com um conhecido num avião e logo depois da decolagem ele perguntou, à quei ma-roupa, se ela queria transar com ele. Ela - no mínimo pelo inesperado da pergunta - nem soube o que responder. Concluiu o cavalheiro: "Bem, eu já fi z minha obrigação, então não se fala mais nisso''. Um gênio, convenhamos.Uma das coisas que os homens não sabem, e jamais saberão, é como agir depois da primeira transa. Vamos supor que tenha sido na casa dele. Quando ela acorda e abre os olhos, a primeira coisa em que pensa é: "Ai, meu Deus, e agora?" Levanta-se na ponta dos pés, recolhe os sapatos, a bolsa, as meias, esquece os brincos, claro, e sai de mansinho para que ele não acorde. Nessa hora só quer chegar em casa.Depois de tomar um banho, a cabeça começa a clarear e ela não sabe se muda de cidade, só para não encontrá-lo. O telefone fica na secretária de medo que seja ele - Deus a livre. A noite chega e ela começa a ficar nervosa. Não quer vê-lo nunca mais, mas ele tinha obrigação de ligar. Mas nada. Ah, que ódio. Ela tenta justificar. Afinal, saiu sem nem deixar um bilhete. Mas, bem lá no fundo, ela não entende como, depois de tudo o que aconteceu, ele não entra porta adentro dizendo: "Eu tinha que te ver".Pelo sim, pelo não, põe um jeans, uma camiseta e faz um rabo-de-cavalo para bancar a simplesinha se ele aparecer. Mas nada. A coisa começa a ficar preta. A não ser que ele tenha sofrido um infarto, nada explica esse silêncio. Se ele não der uma demonstração rápida de que aquela ficará como a noite mais inesquecível de sua vida, por mais moderna e liberada que ela seja, vai odiar es se homem como só uma mulher é capaz. Ao mesmo tempo, daria tudo na vida para que ele telefonasse. Afi nal, charmoso ele é. Mas, como seu prazo emocional está no limite, se ele ligar vai tratá-lo como se trata um cachorro. Elas são assim. Mas vocês, homens, ainda não aprenderam? Custa ligar? Nem que seja para dizer que ela esqueceu os brincos?"

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Case-se com seu terceiro namorado/a?


Recebi este artigo publicado em um blog na minha caixa de e-mail. Nem sei como chegou na minha caixa de mensagens, mas achei interessante publicar isso aqui. O artigo foi escrito por Stephen Kanitz e, em suma, utiliza estatísticas para corroborar a idéia de que existe uma grande possibilidade de você, querida amiga, se casar com seu terceiro ou terceira namorada. Será que é isso mesmo?


Dando a real, escreve:



  • "Você nunca poderá namorar todo mundo do mundo, antes de decidir, e portanto o 100% ou 99% normalmente é uma meta impossível. Além do mais é neste grupo que se encontram a Cameron Diaz e George Clooneys. Portanto diz a teoria, case-se com sua terceira namorada. Até porque não tem algo muito melhor dando sopa por aí."


  • "Depois da terceira escolha, as chances de você piorar sua situação é grande, porque elas e eles não ficam dando sopa eternamente e seu universo poderá começar a diminuir à medida que todos forem se casando. As chances de você ficar com nenhuma esposa ou marido são maiores do que continuar à sua procura."

Leia o artigo. Muito interessante!












Depois de lê-lo, lembrei-me de um filme onde uma mulher bota na cabeça que o verdadeiro amor da vida dela será o seu sétimo namorado. Loucura, loucura. Mas bom que ela se divertiu e acabou se casando e vivendo feliz para sempre com o gostosão número 6. Não sei se a idéia de um número de namorados é interessante e plausível. Estatisticamente, pra não ficar a ver navios, seria o terceiro. Viver na esbórnia e se casar com o 143º namorado ou namorada, também é possível - mas arriscado. Mas será que existe fórmula? Acho que não. Mesmo sabendo que não existe príncipe ou princesa perfeitos, aos trinta anos de idade continuo procurando e, quando não dá certo mesmo, bola pra frente - morrer de amor é pura ficção.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Vamos deixar de lero lero, vem pra cá que eu também quero

Toda vez é a mesma coisa: você fica com alguém e o dia seguinte é um tormento!!!
Tenho amigas que preferem pegar o telefone do cara e não dar o delas e manter a bola no próprio campo. Eu não consigo isso, não dá. Eu fico na minha, esperando o sacar do celular do bolso e, aí sim, tiro o aparelho da mão do rapaz em questão e digito eu mesma o número. E boto o meu nome. E salvo. Não, não precisa ligar de volta na hora porque eu vou passar a ter o número dele e não, eu não sou a primeira a ligar. E, caso a pessoa tenha dado o número errado de propósito, imagine o vexame! Melhor descobrir no dia seguinte. Será?
Por que que tem que ser assim? Porque dar o número errado se seria mais fácil falar logo: “olha, não rola, tá? Não precisa pegar meu número porque se hoje você não me conveceu, não vai ser por telefone, né mesmo?” E a pessoa poderia entender, afinal todos já estivemos nos dois lados... E pronto, bola pra frente.
Mas e quando a coisa rola perfeita, tudo encaixadinho, tudo muito divertido, a música é boa, os amigos super simpáticos e os dois ficaram a fim. Já podíamos passar logo pro: “Aqui, papel e caneta. Bota aí nome completo, celular email e Orkut. E agora? Na minha casa ou na sua? Bora dormir de conchinha?” E outro só faria cara de “ouhhmnnn, ti fofu” e seriam felizes e descomplicados para sempre.
Mas não... Não pode ser tão simples... O cara pega o seu número e deixa pra ligar às 8 horas da noite de domingo quando, ou você já está de pijama vendo vídeo-cassetada ou já arranjou outro esquema. E quando liga não podia ser assim: ”Olha, to te querendo, entendeu? É lógico já que estou ligando, né? Tô indo praí”. Que nada!!! É cheio de códigos e silêncios constrangedores. “Ah, to ligando só pra dar um oi...” Um oi? Um OI, meu querido??? Tanta outra coisa pra você me dar e você me dá oi? E você responde, sem graça: “Ah, então tá... A gente se fala”. Se FALA? A gente se beija, fia, helloooouu! E pronto, desligam. Aí começa um novo tormento... Até um dos dois tomar coragem novamente, enquanto o outro rói todas as unhas e fica repetindo na cabeça tudo que falou pra tentar lembrar que besteira soltou pro outro não ter ligado até agora.
Fala sério! Citando Odorico Paraguaçu, vamos pôr de lado os entretantos e partir para os finalmentes. Podíamos ser mais sinceros e não ligar quando não quisesse e ligar quando tivesse vontade, por que não? Afinal, em algum momento alguém que a gente não era tão afim ficou correndo atrás da gente e, sendo sincera, foi gostoso. E quando a gente corre atrás, a adrenalina da dúvida também é tudo de bom. Então, vamos pegar todos os números quando for bom e ligar sempre, quem sabe não rola de dormir de conchinha ainda esta noite?

domingo, 13 de setembro de 2009

Guetos

Poir é que gueto social existe. Inevitável. Realidade contemporânea - e hitórica. Todo mundo tem amigos divididos por grupos: galera da faculdade, galera do colegial, galera da sinuca, galera gay, galera pinguça, galera de acampamento e por aí vai. Quando se trata de sair a noite geralmente temos que escolher em que gueto vamos nos divertir - claro que diversão é garantida quando se trata da companhia de amigos. Mas às vezes isso enche o saco, sabia? Poir quando se trata de você querer sair com suas amigas para a balada sendo que a balada e hétero mas você é gay. Complicada a situação - porque hoje em dia existe sim a segregação social relacionada a opção da sexualidade de cada um. Consequência disso tudo: a solteirice volta e meia te faz optar para aquela balada onde você tem maior chance de paquerar - afinal, ninguém é de ferro a ponto de simplesmente sair sempre para aproveitar a pista de dança. Flertar é preciso!

Particularmente eu não tenho problemas em participar de baladas direcionadas a públicos cuja escolha sexual seja x, y ou z. Mas nem todo mundo é assim e chegamos ao ponto onde muitas vezes deixamos de aproveitar a companhia de alguns amigos em detrimento da nossa necessidade de paquerar na noite. Seria bem mais fácil se não houvesse lugares específicos onde se pode beijar uma menina ou não - a homossexualidade incomoda muita gente e quem tem bom senso respeita os ditos sociais da atualidade.

Claro que existem lugares onde a sexualidade não importa, as diferenças muito menos. Seria ideal se todo lugar fosse assim. Na verdade seria ideal se a sexualidade de cada um não interferisse tanto na vida das pessoas a ponto de ditar como se deve agir em cada segundo da vida. Esse é um assunto que ainda é tratado como tabu e assim será por um longo período de tempo. Até lá acho que teremos que nos dividir em grupos ainda e respeitar as diferenças nossas dos nossos amigos que amamos, mesmo que ainda tenhamos que passar por situações do tipo: "Oi, meu nome é A., sou gay e essa é minha melhor amiga, M., que é hétero".



quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Armário Feminino

É difícil começar um assunto como este, tão delicado, pois se trata primordialmente da sexualidade feminina. É um tema complexo e, portanto, muita gente pode ter a tendência em julgar o Blog Batida de Banana - mas leia, interprete e reflita primeiro sobre informações aqui compartilhadas antes de pensar que se trata de um assunto "off topic".

Muitas mulheres, algum dia na vida, se deparam sobre questões relacionadas a sua própria sexualidade. Um coração partido trilhões de vezes pode desencadear a desilusão (ou ilusão) de que não há luz no fim do túnel para seus planos de romance com final feliz. E muitas vezes bate uma insegurança quanto sua "escolha", especialmente diante de uma sociedade onde se subjuga que todos devem "optar" pela heterossexualudade - é o sonho da família ver sua filha querida subindo ao altar, comprando sua primeira casa e cuidando dos seus filhos e marido. Mas nem sempre é essa a realidade. A dúvida quanto a sexualidade é enorme, especialmente entre mulheres, e hoje em dia cada vez mais cedo as mulheres, ainda adolescentes, começam a se questionar a respeito desse tema.

Segundo um estudo psicológico realizado pela Universidade de Utah (EUA), publicado em janeiro de 2008, a bissexualidade feminina não é apenas uma fase de transição ou indecisão, mas sim uma orientação sexual específica. De acordo com a pesquisadora do estudo, Lisa Diamond, duas em cada três mulheres entrevistadas em seu estudo tinham mudado sua preferência sexual pelo menos uma vez. Em seu livro "Sexual Fluidity - Understanding Women's Love and Desire" (ainda não disponível em português), concluiu que a diferença entre lesbianismo e bissexualidade é mais um assunto de grau do que de substância, embora reconheça a dificuldade de definir o próprio conceito de bissexualidade, já que não sabe se se deve conceituá-la como instância passageira de atração por uma pessoa do mesmo sexo ou como atração regular, forte e sustentada por pessoas dos dois sexos.

Ainda neste livro, a autora recorre a Escala de Kindsey para corroborar a ideia de "fluidez" da sexualidade feminina. "A Escala de Kinsey tenta descrever o comportamento sexual de uma pessoa ao longo do tempo e em seus episódios num determinado momento. Ela usa uma escala iniciando em 0, com o significado de um comportamento exclusivamente heterossexual, e terminando em 6, para comportamentos exclusivamente homossexuais".



"Homens não são representados através de duas populações discretas, heterossexual e homossexual. O mundo não é subdividido em carneiros e cabras. É um fundamento da taxonomia que a natureza raramente pode ser tratada em categorias discretas. O mundo em que vivemos é contínuo em todos e em cada um dos aspectos. Quando enfatiza-se a continuidade das graduações entre os heterossexuais e homossexuais exclusivos ao longo da história, parece ser desejável desenvolver uma gama de classificações que podem ser amparadas em quantidades relativas de experiências e respostas heterossexuais e homossexuais em cada caso... Um indivíduo pode ser associado numa posição da escala em cada período de sua vida. Uma escala de sete categorias aproxima-se de representar as várias graduações que existem atualmente" (Kinsey, et al. (1948). pp. 639, 656).


Esta entrada no Blog Batida de Banana não sugere, de modo algum, que todos os seres humanos sejam por natureza bissexuais e que sempre flutuam, quanto a sua sexualidade, entre extremos homo e hétero. Também não queremos minimizar ou menosprezar políticas relacionadas a comunidade LGBT. E muito menos existe aqui a idéia de rotular a sexualidade das pessoas - o intuito dessa entrada é simplesmente abrir uma brecha para a discussão da nossa sexualidade (feminina). Aqui neste blog gostamos de discutir, trocar ideias, informar, rir e contar histórias sem julgar os outros, senão a nós mesmas. Afinal, este é um assunto que não podemos evitar nem negligenciar - não se tapa o sol com a peneira.

Perguntinha: Se você quisesse se rotular (por um segundo) em uma das categorias do Dr. Kinsey, qual seria seu resultado na escala? (não importa se você já beijou ou não uma mulher... pense em você, nas suas vontades, interesses e atrações para responder essa pergunta - se quiser!)

quarta-feira, 11 de março de 2009

Clichê

Certo. É um vídeo antigo e pode-se dizer que faz parte da maioria dos vídeos favoritos dos usuários do Orkut ou Facebook.

Mas que mal há em clichês?

É bom começar o ano (pós-carnaval) com algo inspirador - seja para usar filtro solar ou para seguir algumas dicas da autora do texto, Mary Schmich (Chicago Tribune). A música é de Baz Luhrmann.







Letras, informacoes e etc. aqui e também aqui.

Feliz ano novo :)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

É só banana

Texto sugerido por nossa correspondente em Córdoba - Argentina. "Não é por acaso que nosso blog se chama Batida de banana". Aliás: somos Batida de Banana.

Depois de lerem isto, nunca mais vão olhar para uma banana da mesma maneira.





Contendo três açúcares naturais; sacarose, frutose e glucose, combinados com fibras a banana dá-te uma reserva instantânea de energia. Pesquisas provam que somente 2 bananas dar-te-ão energia para 90 minutos de trabalho pesado. Não admira a banana ser o Fruto mais consumido entre os atletas.

Mas energia não é o único benefício que a banana nos traz, ela ajuda-nos a prevenir um substancial número de doenças.

::Depressão::
De acordo com recentes estudos, a maioria das pessoas que habitualmente sofrem com depressões sentiram-se substancialmente melhor depois de comerem uma banana. Isto acontece porque a banana contém um tipo de proteína que o corpo converte em serotonina, substância que se sabe que ajuda a relaxar e te faz sentir melhor.

::Anemia::
Fortes em ferro, as bananas estimulam a produção de hemoglubinas e ajudam em caso de anemia.

::Pressão Arterial::
Este fruto tropical é muito rico em potássio e pobre em sal sendo perfeito para descer a pressão arterial. A Food and Drug Administration, nos Estados Unidos até permitiu aos produtores de bananas usarem isso como publicidade.

::Cérebro::
200 estudantes comeram uma banana ao pequeno almoço, ao almoço e ao lanche e provou-se que o potássio presente no fruto ajudou-os a melhorar a sua concentração.

::Obstipação::
Em fibras, a inclusão de bananas nas dietas ajuda a normalizar o trânsito intestinal, permitindo debelar os problemas sem o uso de laxantes.

::Dor de cabeça::
Uma das maneiras mais rápidas de curar uma dor de cabeça é fazer um batido de banana com mel. A banana acalma o estômago e com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar no sangue enquanto o leite acalma e hidrata todo o teu sistema.

::Cansaço matinal::
Comer uma banana entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevados, combatendo o cansaço.

::Picadas de insectos::
Quando fores picado por um insecto, experimenta esfregar a zona afectada com a parte de dentro de uma casca de banana. Verás como a irritação vai acalmar.

::Nervos::
Bananas são ricas em vitamina B, que acalmam o sistema nervoso. Pesquisas em 5.000 pacientes, chegaram à conclusão que os mais obesos são aqueles que têm trabalhos de muita pressão. Orelatório concluiu que para combater isto, devemos controlar os nossos níveis de açúcar no sangue devendo consumir comida com muitos hidratos de carbono, como a banana.

::Úlceras::
A banana é usada nas dietas contra as desordens intestinais pela sua textura suave e por causa de ser um fruto muito macio. É oúnico fruto que pode ser comido sem causar distúrbios mesmo nos casos mais graves. Ela também neutraliza a acidez excessiva e reduz a irritabilidade criando uma camada nas paredes do estômago.

::Controle de temperatura::
Muitas culturas vêm a banana como um fruto "calmante" porque consegue baixar a temperatura, quer física quer emocional, nas mulheres grávidas. Na Tailândia, por exemplo, é hábito as mulheres grávidas comerem bananas para se assegurarem de que o seu filho nasce com a temperatura correcta.

::Fumar::
As bananas podem ajudar quem quer deixar de fumar. As vitaminas B6 e B12, o potássio e o magnésio que contêm, ajudam o corpo a recuperar dos efeitos da falta de nicotina.

::Stress::
O potássio é um mineral vital que ajuda a normalizar o batimento cardíaco, que auxilia a ida do oxigénio para o cérebro e que regula a repartição de água pelo corpo. Quando estamos "stressados" o nosso metabolismo altera-se reduzindo os níveis de potássio. Podemos ajustá-los com a ajuda deste fruto, rico em potássio.

::Cortes::
De acordo com o "New England Journal of Medicine", comer bananas regularmente pode reduzir o risco de morte por cortes até mais de 40%!

Assim, a banana é um remédio natural para muitos males. Comparando-a com a maçã, tem o quádruplo das proteínas, o dobro doshidratos de carbono, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais. É um fruto rico em potássio e uma das mais saudáveis comidas existentes.






Fontes: Texto "Republica das bananas" e Tabela.
Imagem: Just Banana It.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Eu quero dois closets

O sonho de todas nós.



Um armário gigante só para sapatos e roupas, outro para... pode até caber um Ricardão também.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Adocica

Relendo um pouco o que foi escrito em 2008 neste blog, vejo que realmente eu e minhas amigas do blog sofremos de TPM. Tem post que tá azedo, outro amargo, outro apaixonado, outro irritante e aquele utópico. Só quem passa por constante revolução hormonal (grave!) sabe disso - ou seja, nós XX.

Um dia a gente fala, com bom humor e dedo ligado no f@da-se, sobre as histórias bizarras que acontecem conosco e muitas mulheres no mundo inteiro. E chuta que é macumba!!! Outra vez a gente fica indignada com marmanjo dizendo que namorada não se arruma em balada. Às vezes a gente reclama de saudade da amiga que está namorando e ela reclama que você reclamou :) Democracia sempre e amizade acima de tudo! Um dia a gente se cansa e resolve tirar férias da vida emocional conturbada e decreta a solteirice como filosofia de vida (claro que esse radicalismo não dá certo). Dor de cotovelo, amores mal resolvidos, piadas e brincadeiras sobre os homens e as mulheres (pitadas de feminismo e machismo, às vezes), textos de auto-ajuda para quem tá como você, sem assunto ou simplesmente perdida, fazem parte da batida de banana. Também constatamos que a coisa está preta e que o comportamento moderno do ser humano, apesar de conhecido, é cada vez mais complexo e quase que irremediavelmente (existe esse advérvio?) solitário e inflexível para as situações que nos fazem ter medo - medo de arriscar, medo de sentir, medo de compartilhar. Chegamos à conclusão que todo mundo quer e sabe dar o melhor de si; mas não sabemos receber de volta.

Meu terapeuta sempre me fala que eu tenho que aprender receber. Baixar a guarda, deixar a luz do sol entrar. Não adianta dar o melhor de si, imaginar que tudo vai ser mil maravilhas na vida se a gente só entrega o que temos, sem ter a coragem de saborear o que vem de volta. No final das contas acabamos ficando com fome, sem energia e com expectativas frustradas - porque nunca olhamos para o outro para vermos o que ele/ela tem a nos oferecer.

Um pouco de doce. Será que é isso que temos que colocar em nossas vidas? Relacionamentos (seja entre namorados, ficantes, em família ou entre amigos) com uma direção de sentimentos acaba azedando. Ninguém ganha. Ficar na defensiva todo o tempo nos deixa mais amargos e sem visão do que acontece lá fora ou simplesmente do lado. Oportunidades passam e o que poderia ser doce passa sem sabor pela vida.




Arriscar? Ai!! Que medo! Será que vai dar certo? Será que vou quebrar a cara mais uma vez? Pra que dar chancce do amargo chegar nas papilas? Melhor ficar no insípido? E se aquele chocolate não for amargo e sim ao leite com amêndoas? Melhor experimentar, né? Quem encara o desconhecido? Os espanhós e portugueses desbravaram o mundo desconhecido contando que cairiam num abismo logo ali no horizonte do Oceano Atlântico... Mas que surpresa! Eis a América! E depois outros lugares magníficos.

Acho que é nossa natureza procurar o que adocica a vida. Uns com mais coragem que outros. Mas ficar parado não faz parte do ser humano. Que tal tentar achar o doce que pode equilibrar o excesso de NaCl que guardamos na gente?

Bem... que não esqueçamos, desde já, que precisamos aprender a receber o outro de braços abertos. E que lembremos que adocicar a vida faz bem (em doses equilibradas).


"Adocica, meu amor, adocica...
Adocica, meu amor, a minha vida, oi..."

2009: Seja bem-vindo!

Mais um ano começa em nossas vidas e comemoramos o primeiro ano dBlog Batida de Banana. Passou rápido. 2008 foi um ano cheio de conquistas, de cumplicidade, de encontros e desencontros, de amor, de partidas e chegadas, de diversão, de felicidade. É difícil fazer uma retrospectiva de um blog e mais ainda da vida de cada uma de nós que fazemos parte desse espaço virtual. E nem é essa a idéia - fazer um resumo do ano que passou.

Essas linhas são simplesmente para saudar o ano novo que chega, comemorar um ano de blog - mesmo ainda sem sabermos ao certo que rumo este vai tomar (até hoje ainda não decidimos a "linha do blog" e acho que jamais o faremos - vamos com as marés...) - e nos abraçarmos, com todos os leitores do Batida de Banana, de forma a agradecer as histórias aqui compartilhadas.

Entremos todos com o pé direito em 2009 e...

Batida de Banana continua!


Créditos da imagem: Carolina Sunshine Creations.