
"Pelo amor de dadá!!!!!"
Carniça do nosso coração,
Batida de Banana Blogspot
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Ana
às
00:00
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Marcadores: feliz aniversario, integrante do blog batida de banana
Estava pensando, dia desses, sobre o quanto a nossa mente é poderosa - especialmente com nós mesmos. É impressionante o fator fé em nossas vidas: aquilo que acreditamos é a verdade pra gente e, portanto, é a única e pausível opção de algo acontecer.
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Ana
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13:41
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Marcadores: auto-confiança, corpo, fé, mente
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Beatriz
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11:31
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Ana
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22:55
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O Velho Mestre
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Ana
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Marcadores: budismo, miscelânea, pensamento
Não sei... Mas acho que esse blog está muito pouco romântico, ou será viagem minha?
Muito modernas, independentes, mas no fundo somos um bando de cafonas!!! Adoramos florzinhas, bilhetinhos, chocolatinhos... Cadê o romance, pova??? Por mais "mulher do século 21" que nos dizemos, queremos sim um romance cafona como todo romance deve ser!!!
Bem, e na falta desse romance nos corações do nosso Brasil varonil (e como representante bananete comprometida e apaixonada), vamos a nossa canção de um de nossos casais favoritos para embalar essa terça-feira e tirar um pouco desse baixo-astral! Chuta que é macumba!
Somos Cafonas
Apaixonados, sim/Até a loucura, sim/Vamos querendo-nos/Ai, com tal paixão/Que ainda alguns pérfidos/Sem mais escrúpulos/Nos chamam cândidos/Ai, difamação/Mais pra fanático/Do que romântico/Não importa nada, não/Quem quer falar/Somos cafonas/Isso é conosco, sim/E nunca com ninguém mais/Somos cafonas, sim/Nós aceitamos/E que nos deixem em paz/Apaixonados, sim/Somos românticos/É sintomático/Ai, do verbo amar/E até as glândulas/Libertem lágrimas/Se tornam áridas/Ai, querem chorar/Se nós, românticos/Somos ridículos/Talvez lunáticos/Só por amar/Somos cafonas, sim/Isso é conosco/E nunca com ninguém mais/Somos cafonas, sim/Nós aceitamos/E que nos deixem em paz/
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Beatriz
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17:25
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Marcadores: chaves, par perfeito
Mexendo em muitos papéis, procurando uma agulha no palheiro em casa, acabei me deparando com o texto abaixo. Não sei quem o escreveu. Não vem em questão a idade de quem o escreveu ou o motivo e a circunstância em que o ensaio foi escrito. Pode parecer uma postagem “off topic” deste espaço, mas não é.
É um chacoalho para aqueles que têm sensibilidade sobre o que é importante para si e o que é válido para correr a favor do tempo. É um alarme para saber sobre o prazer de desfrutar e saborear a vida, sem ter que deixar a última jabuticaba por muito tempo, sozinha, no fundo da bacia. É uma mensagem sobre a necessidade de se simplificar a vida. SIMPLES!
“ E o tempo não pára ...”
Sobre o tempo e jabuticabas
Contei os meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos eu brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral (ou síndico).
Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada:
- “Gosto, ponto final!” Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.
Já não tenho tempo para ficar explicando aos medianos se estou ou não perdendo a fé porque admiro a poesia de Chico Buarque e do Vinícius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Martin, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge da sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados e deseja andar humildemente. Caminhar perto delas nunca será perda de tempo.
Créditos da imagem: Wikipedia.
Batida preparada por
Ana
às
15:27
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Marcadores: qualidade de vida, simplicidade, sobre o tempo e jabuticabas, tempo, vida
Essencial: Banana. Qualquer banana serve: banana prata, banana maça, banana nanica, banana ouro. Mas preferimos a banana terra porque é mais versátil. Dialética: situações bizarras ou corriqueiras e as vantagens de ser solteira ou comprometida no século XXI. Ingredientes: alegria, criatividade, bom humor, amizade e extroversão. Importante: açúcar, gelo e liquidificador. Pitadas das Chefs: Vodka, Tequila, Suco de Laranja, Água de Côco, Catuaba, Guaraná, Pisco, Cachaça, Leite, Todinho Ice ou qualquer outra bebida colorida (ou não). Chefs: Batida de Banana!!!!